O abismo
se aproximando...
Meu pensar,
imaginar, vindo...
Vais tu,
ó são peito, atropelando
E o carvão
se acabando
Na ponta
do lápis torto.
É o
final: mira o chão!
A chantagem
que vem me fazer morto.
Só corto
as ligas da aflição
E seduz pular na boca do abismo.
Ah! Quão
é mal morte ao coração
Que já é
tudo o que me restou
Que me
escala o diafragma
E que
explode os meus pulmões,
Expelida!
Expurgada!
É a
fibra condenada
É o tudo
que me restou...
Suspiro...escarro...ao
abismo
Saltou.
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