Cientificismo,
três mortos
Voltearam
dilacerados aos quatro cantos,
Setecentos
e sessenta mil corpos
no sexo geográfico,
Dos
porcos torturados, tortos,
um pardo
imigra
ao
tráfico.
Encare o
choro, mãe,
Pregue
os pulsos, que embarcam eles
Antes
que a plácida usurpem...
Um
cântico nobre não se cede
dos
seios da paz.
Não
coube a vírgula ao furor:
Setecentos
e sessenta mil corpos
de algo
que pensa,
“contabilizam-se
as crianças”
politicamente
, calcula a bancarrota, um foguete
“quatrocentos
e trinta e oito”
Lançar-se-ão
ao mar de abertos braços
a
estocar a fúria mãe!
A dança
do mundo avesso
Endereça
os endereços
Capitalizando-os
Numa bomba
no jornal
Como a
bala perdida,
Terrorismo
dos trejeitos
Do preto
mau.
Eu sou
caos.
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