segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Ilusões de Pravda

Cientificismo, três mortos
Voltearam dilacerados aos quatro cantos,
Setecentos e sessenta mil corpos
no sexo geográfico,
Dos porcos torturados, tortos,
um pardo imigra
ao tráfico.
Encare o choro, mãe,
Pregue os pulsos, que embarcam eles
Antes que a plácida usurpem...
Um cântico nobre não se cede
dos seios da paz.
Não coube a vírgula ao furor:
Setecentos e sessenta mil corpos
de algo que pensa,
“contabilizam-se as crianças”
politicamente , calcula a bancarrota, um foguete
“quatrocentos e trinta e oito”
Lançar-se-ão ao mar de abertos braços
a estocar a fúria mãe!
A dança do mundo avesso
Endereça os endereços
Capitalizando-os
Numa bomba no jornal
Como a bala perdida,
Terrorismo dos trejeitos
Do preto mau.
Eu sou caos. 

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