Sentimento,
não firamos
A casca
uma do teu crescer,
Qual
trasgo homem:
“A noumenalidade no não ser”,
A lâmina
a qual damos tal respeito.
O sono
no contorno do indireto
Despertar
voraz ataca o peito, carcaça incrustada,
E a
regra é afaça
Cega.
É a linha
da palma
que
desintegra
o
processo da ação psicológica,
o ensaio
natural psicopata.
Da
imobilidade se tatua
A morte
preta revés nua
De
esperanças clorofiladas.
Vem
saltando na descida da escada:
- O
homem é nada!
O homem
é nada
Mais
breve que a vida tua.
No
roteiro da Lua há segredo
Da vida
que escolhe o enredo
Da alma
que continua.
A
composição da poesia
É
convicção da agonia
Que o
homem apenas atua.
Nenhum comentário:
Postar um comentário