Você viu
o médico?
Torto e
coagido
É falso
e pervertido
Julgando
alheia a imperfeição.
Traz
desgraça aos olhos lá
Que
seduzem um auxílio,
É o
lírio, o pranto, o lírio
Dos seus
prantos a rolar.
Bruta
fora a sentença abrupta,
E o que
lhe retornará?
Sofrendo
desprezará
Sua
profissão, indigno.
A alma
negra é a alma maligna
Revestida
de flor branca,
Ritmando
solavanca
Nos
corações um estigma,
E o
enigma ele estanca.
O médico
preferido
Torto,
no umbral perdido
Não
semeia a semente.
Nas
chagas da rés doente
Minimiza,
simplesmente,
A dor do
amor não tido.
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