os
rudimentos lúgubres.
Para que
todos governem
Os
prados utopicamente breves,
Que ao
dobrar em ti meus olhos
uma
síntese semiótica
Suplante
fragmentos meus
e lapide
o modo hostil
e o
fruto crítico rompa
Pela
negrura do teu corpo.
Um
ósculo abstrato troco
contigo
e no sono
a
insônia instigo
No
crânio oco.
Carne é
rocha e estigma,
o raio
sigma a liga
A
fraturas e fraudulências.
São
mágoas, do que lembras
do
cântico dos horrores,
arquetípicos
amores,
pois não
pensas.
Feridos
acres não suturam
por
píleas pragas o predando
à
metonímia do ébrio dando
álcool à
minha mente.
Cínico
bardos, escárnios
despudorados,
feixes...
Imageticamente
sinto,
picturalmente
penso,
O pixel
aparentemente enche
me
sentimentalismo!
A fome é
vasão
A vida é
morte
O torque
é um grilhão.
Amamentar
a praga
Para que
cresça ao peito altivo
em
morgue do coração
é célere
objetivo.
Contamina
a palma, a atriz,
a linha
do tempo curva
Elabora
o medo n'alma,
confina
a réstia minha
A
carestia que exala
da
retina dada ao dia.
Minha
amada musa mata
laços
por seus encantos
Tornando
estáticos bandos
nos
filamentos peristálticos
usurpando-os.
E nunca
revoga paliativo efeito
Programado
para, automaticamente,
conjugar
náusea ao ente
epistemológico
prelo.
No
preventório das multidões
perfilam-se
corpos
Um grão
é o esforço
das
revoluções,
o click
é remorso.
Voluptuosa
luz, fragorosa!
Espúrio
intelecto
Virtual
matrimônio
Estéril
útero septo,
Teatro
intrépido
Vampiro
mórbido.
Que
enche a Lua fria
de mais
solidão ainda
alumiando
as salas.
Nenhum
mundo move se, enfim,
custe a
pejar prostrado
perante
as torres de marfim,
da nau
dos naufragados.
A
felicidade em mim
demanda
morrer carmim
pelo
pulso acorrentado,
Devendo
amplo cuidado
Às armas
organizadas
Ao senso
contaminado
Aos
vermes do alastrim.
Para que
sempre minha estrada
estática,
embora ainda
cálida,
não finda,
Seja
contigo nada.
Para que
o bravo seio
Adormeça,
ao enleio
do ópio
e da chama
alienada.
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